

Missão
Uma associação sem fins lucrativos com foco na promoção da igualdade de gênero, raça, cidadania e dos direitos das mulheres, estimulando e possibilitando seu empoderamento, respeitando suas necessidades, interesses e diferenças.
Implementação
A ONG Nova Mulher nasceu institucionalmente como associação sem fins lucrativos em 27/01/2015. Sua inauguração foi emblematicamente no dia 08/03/2015. Registro nº 684.479 (3º. Oficial de Títulos e Documentos e Civil de Pessoa Jurídica) CNPJ:22.719.774/0001-00
Visão
Tornar-se um trabalho inovador e de referência em acolhimento, apoio e transformação da vida das mulheres da região, contribuindo para o estabelecimento de uma cultura e de relações de gênero/raça mais igualitárias na sociedade.
Definição de Causa
A causa principal da ONG é promover a valorização das mulheres na sociedade, compreendendo-as em toda a sua diversidade, combatendo as desigualdades de gênero e os diversos tipos de violência delas decorrentes, para minimizar e superar as situações desfavoráveis ou de vulnerabilidade pessoal e social em que se encontram.
Valores
A ONG valoriza a igualdade, equidade, solidariedade, legalidade, impessoalidade, moralidade, eficiência.
Justificativa do Território
Vila Nova Cachoeirinha é um distrito da periferia da Z/N da cidade de São Paulo, que apresenta indicadores de gênero característicos de outros distritos com alta vulnerabilidade social: quase metade da população se declara parda/preta, mais de 35% das mulheres são Chefes de família, desempregadas, sem renda ou com trabalhos informais, com renda familiar até 2 salários mínimos, e elevado número de casos de violência doméstica, sub notificados.
O que entendemos por Empoderamento das Mulheres?
Compreende um processo de obtenção de poder e direitos que, por diferentes razões, as mulheres se encontram privadas em nossa sociedade. Com o processo de empoderamento busca-se superar e transformar as estruturas de discriminação de gênero, raça e desigualdade social. Não se trata de poder sobre/contra alguém ou algo e nem transformar diferenças em desigualdades. Trata-se de um processo que compreende o “poder para” fazer algo, conseguir resolver problemas e obstáculos, aprender uma habilidade (nível individual: “eu posso”); o “poder dentro”, aquela força interna dentro de cada pessoa, que enfatiza a auto aceitação e o auto respeito, reconhecendo as diferenças entre as pessoas, sem julgamento e, o “poder com outras mulheres”, envolvendo o sentimento de pertencimento, a sororidade e união em torno de um propósito comum.